A gente se amava e cantava em meio a multidão
Não tenho vergonha de te dar meu coração
Nunca na vida senti emoção
E a gente cantava, se amava
A gente se amava e cantava em meio a multidão
Não tenho vergonha de te dar meu coração
Nunca na vida senti emoção
E a gente cantava, se amava
Anos de relação, nada durou tanto quanto nosso caso
Seu nume em 9 letras que me faz me aprofundar em algo tão raso
Sem, desentendimento ou prazo, contigo eu caso
Vamos se abrir ao acaso, que hoje eu não vazo
E me afastar foi meu único atraso
Opinião alheia, imaturidade, ansiedade
2 corações apaixonados que não estavam prontos pra tanta maldade
Que é, com sinceridade, que eu vivo na infelicidade
E me afundo em copos cheios e corpos vazios por mera saudade
Mas destino é uma roleta ruça que não dá uma pista do que vem a frente
Munido de sonhos, desejos, que vão disparar de repente
Mas, tu se arrepende não mente, que tudo podia ser diferente
Hoje descrente, do que tu sente, troquei esperança por água ardente
A gente se amava e cantava em meio a multidão
Não tenho vergonha de te dar meu coração
Nunca na vida senti emoção
E a gente cantava, se amava
A gente se amava e cantava em meio a multidão
Não tenho vergonha de te dar meu coração
Nunca na vida senti emoção
E a gente cantava, se amava
E a espera é tortura, o beijo é doce, o corpo é pecado
Na cama minha cura, me acuda! Que agora tá foda sem você do lado
Futuro não penso, no presente eu sofro, lembrando sempre do passado
Seu cheiro, sua boca, sorriso e eu sempre me perco no olhar esverdeado
Mas, a gente cantava demais, a gente se amava demais
Não quero esquecer jamais, do tempo que trazia paz
E, o encaixe perfeito do corpo, dos lábios, toques e abraços
Sem você tô morto, coração quebrado, me afundando nos meus pecados
Mas, ela é virginiana por isso não ama
E acha, que tudo é um trama, só pra leva-la pra cama
Então desencana, penso em você toda semana
E esse ariano do paraguaí morre de saudade da dama